A correria e o caos da vida em São Paulo e a nossa cabeça Rock´n roll nos conduzem a algumas situações curiosas como essa que eu compartilho com vocês aqui, porque a atitude rock não tem hora para acontecer!
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Domingão é dia de procurar aquela opção pra curtir com a família depois de uma semana lotada de compromissos de trabalho e de problemas pra resolver.
Acompanhado de esposa e filho nos papéis de “mamãe urso” e “pequeno urso”, seguimos em direção da Avenida Paulista, tendo escolhido para a vez, a exposição no MASP de VIK MUNIZ, um brasileiro, tido como um dos principais artistas plásticos do mundo na atualidade, com suas obras produzidas com materiais alternativos e em uma escala pouco utilizada por outros artistas conhecidos.
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Domingão é dia de procurar aquela opção pra curtir com a família depois de uma semana lotada de compromissos de trabalho e de problemas pra resolver.
Acompanhado de esposa e filho nos papéis de “mamãe urso” e “pequeno urso”, seguimos em direção da Avenida Paulista, tendo escolhido para a vez, a exposição no MASP de VIK MUNIZ, um brasileiro, tido como um dos principais artistas plásticos do mundo na atualidade, com suas obras produzidas com materiais alternativos e em uma escala pouco utilizada por outros artistas conhecidos.
VIK MUNIZ - Che de feijão
Pelos corredores, extasiado pela criatividade e originalidade das obras do artista, percebo em um canto da sala “mamãe urso” cantarolando alguma coisa.
Vou me aproximando e bem baixinho identifico a seguinte frase:
“De que vale o ouro sem amor...” (“Formiga Gigante” – OS DEPIRA).
Perguntei o que estava acontecendo e ela vai e me responde:
- É que você fica com a página do blog aberta em casa, e sempre está tocando essa música. E assim, acabei me "contaminando". Ela não sai da minha cabeça!
Rapidamente lembrei que de fato ando trabalhando bastante nesse blog, fazendo as honras de editor amador e que muitas vezes essa música toca através do nosso podcast.
Achei até a explicação dela bem plausível, e toquei a caminhada pela exposição à diante.
VIK MUNIZ - Prato de macarrão
Caminhei na direção de outra sala onde estavam expostas obras feitas em materiais comestíveis como geléia de frutas, macarrão e pasta de amendoim. Abaixo delas, a voz do pequeno urso (12 anos) cantarolando em uma tonalizade forçadamente grave, na mesma melodia da música dos DEPIRA: “isso da vontade de comer...”!
Nesse momento não me contive e cai na risada!
VIK MUNIZ - Monalisa - Geléia e pasta de amendoim
Em seguida vemos uma sequência de artes feitas em açúcar e o "pequeno urso" imediatamente cantarola, apontando para ela...
“A formiga gigante devorou...”, mais uma vez na melodia da música dos DEPIRA.
“A formiga gigante devorou...”, mais uma vez na melodia da música dos DEPIRA.
VIK MUNIZ - Criança em acúcar
E eu não tinha como parar de rir, imaginando a cena surreal, de uma imensa formiga a devorar todas aquelas obras, resultado de anos de pesquisas e experiência por parte do autor!
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Mil perdões aos amigos da banda pelas péssimas adaptações feitas à música pela minha família maluca!
Mil perdões aos amigos da banda pelas péssimas adaptações feitas à música pela minha família maluca!
Mas a nossa cabeça louca por rock de uma forma ou de outra homenageou a arte de vocês em um dos maiores centros artísticos do Brasil.
Cabe afinal registrar, o orgulho em viver em uma família Rock´n Roll e pedir ao pessoal dos Depira que eles venham pra cá mostrar pessoalmente o seu talento a toda essa cidade e sobretudo a essa família "estranha" de fãs e admiradores do seu trabalho!
OS DEPIRA NO MASP?
Grande abraço!
DOM
DOM
Hahahaha...grande Dom! Essa foi boa cara!!!
ResponderExcluirDei risadas aqui também...e não precisa se desculpar, na verdade temos é que nos orgulhar (os depira) por sermos lembrados (mesmo que na insistência) através da musica em questão!
Um forte abraço depiriano a todos aí e quem sabe em breve possamos nos conhecer pessoalmente em algum show da banda na paulicéia, ok?